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As festas juninas no Nordeste.


 
    Oi, oi gente! Tudo bom? Hoje eu vou falar começar a falar sobre as festas juninas no Nordeste.      Espero que vocês gostem! Beijos Culturais!


         

                                     Os dias dos santos.

                                                      Santo Antônio.





              No dia 13 de junho é comemorado o dia de Santo Antônio, "o santo casamenteiro". Neste dia muitas pessoas preparam simpatias para o santo, seguidas de orações, com o intuito de se casar.
             Santo Antônio foi um frade agostiniano que depois, pertencendo depois a ordem Franciscana. Ele foi canonizado poucos anos depois de sua morte, em 13 de junho de 1231.

São João.




          Filho de Santa Isabel, prima de Nossa Senhora, e Zacarias, um sacerdote de Jerusalém, São João, "o santo festeiro", protetor dos casados e enfermos, tem seu dia comemorado dia 24 de junho (data do seu nascimento), quando são realizadas várias festas e danças típicas em sua homenagem.
          Quem confessava seus pecados, era por ele batizado no rio Jordão na cerimônia de batismo, inclusiva o próprio Jesus foi batizado por São João.


São Pedro.



              Dia 29 de junho é dia de São Pedro, o guardião das chaves do céu. Ele é considerado o primeiro Papa e uma grande autoridade como líder pela Igreja.
                 Seu nome de batismo era Simão, vivia com a sua esposa em Cafarnaum e era um pescador, trabalhando com o seu irmão André ( quem o apresentou para Jesus) no Mar da Galiléia.

Algumas tradições.

                                                              Fogueira.




             É feita uma fogueira na véspera do dia de cada santo como forma de homenageá-lo. Sua origem seria que Isabel utilizou uma fogueira para avisar a Maria, que estava em outro lugar do vale, que João Batista havia nascido.


Fogos de artifício.



      Os fogos de artifício soltados nas festas juninas têm sua origem em Portugal e simbolicamente serve para despertar São João. 


Quadrilhas juninas.



Com a guerra de Cem Anos entre França e Inglaterra, houve uma transferência cultural entre os países, por volta dos séculos XIII e XIV. A França havia adotado a quadrilha e levado para os palácios, tornando-a uma dança nobre.


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